A LPF recebeu no seu reduto a equipa vizinha do CC Ansião e venceu por 2-0.
A LPF jogou com Silvestre, Hugo, Quim, Nelson Africano e Pedro Lopes, jogaram ainda, Anginho, Nico, Miguel, Paulo, Moreira e André Silva.
A LPF iniciou o jogo com grande circulação de bola, com boas jogadas de entendimento e não foi de estranhar que rapidamente conseguiu inaugurar o marcador, através de Quim.
Com este bom início de jogo e logo presenteado com um golo, pensou-se que iria ser um bom espectáculo de futsal, mas, eis então, sem que nada o previsse, que toma conta do jogo, a equipa de arbitragem, com decisões inexplicáveis, com (tentativa) um controlo obsessivo, em que ninguém podia falar, pois era logo dado sinal de expulsão. Situações anómalas que em nada favorecem o desporto. Em menos de 5 minutos, ocorrem 3 expulsões, 2 para a LPF (Anginho e Nico) e 1 para o CC Ansião (Bruno Dias). Aquando da primeira expulsão da LPF, o nosso jogador teve que aguardar mais de 3 minutos para entrar, quando, segundo as regras é de 2 minutos a penalização.
Algumas situações atípicas que rapidamente alguém de direito tem de rectificar.
Falando propriamente do jogo, e mesmo sendo muito condicionado pela equipa de arbitragem, a LPF conseguiu na primeira parte, mesmo quando esteve em inferioridade numérica, resolver com mais ou menos dificuldade as situações em que o CC Ansião tentou alvejar a baliza defendida por Silvestre. No ataque conseguimos criar algumas situações, mas o guarda-redes da equipa visitante esteve em bom nível, a negar o golo em diversas situações.
Ao intervalo tentou-se controlar os jogadores para as situações da primeira parte, que apesar de sabermos das injustiças das decisões, eles é que mandam e que o principal objectivo do jogo, era ganhar e depois, não perder mais jogadores para o próximo jogo.
Na segunda parte foi um jogo morno, com a LPF a controlar o jogo, a defender um pouco mais recuada e a sair no contra ataque. Obtivemos algumas situações, mas voltámos, em algumas situações a não decidir da melhor forma. O CC Ansião apenas dispôs de uma situação para marcar, prontamente resolvida pela nossa defesa. Já perto do final e através de uma grande penalidade, a castigar uma falta sobre Pedro Lopes (e na única vez em que o árbitro do lado dos bancos apitou), Quim não desperdiça e bisa na partida. Ainda de salientar que a LPF dispôs de um livre de 10m, mas que Quim rematou ao lado. Pouco depois era dado o apito final, sem que nada de mais relevante tivesse acontecido.
Aspectos Positivos: a vitória, a coesão defensiva e o saber sofrer;
Aspectos Negativos: as expulsões e a equipa de arbitragem.
A LPF jogou com Silvestre, Hugo, Quim, Nelson Africano e Pedro Lopes, jogaram ainda, Anginho, Nico, Miguel, Paulo, Moreira e André Silva.
A LPF iniciou o jogo com grande circulação de bola, com boas jogadas de entendimento e não foi de estranhar que rapidamente conseguiu inaugurar o marcador, através de Quim.
Com este bom início de jogo e logo presenteado com um golo, pensou-se que iria ser um bom espectáculo de futsal, mas, eis então, sem que nada o previsse, que toma conta do jogo, a equipa de arbitragem, com decisões inexplicáveis, com (tentativa) um controlo obsessivo, em que ninguém podia falar, pois era logo dado sinal de expulsão. Situações anómalas que em nada favorecem o desporto. Em menos de 5 minutos, ocorrem 3 expulsões, 2 para a LPF (Anginho e Nico) e 1 para o CC Ansião (Bruno Dias). Aquando da primeira expulsão da LPF, o nosso jogador teve que aguardar mais de 3 minutos para entrar, quando, segundo as regras é de 2 minutos a penalização.
Algumas situações atípicas que rapidamente alguém de direito tem de rectificar.
Falando propriamente do jogo, e mesmo sendo muito condicionado pela equipa de arbitragem, a LPF conseguiu na primeira parte, mesmo quando esteve em inferioridade numérica, resolver com mais ou menos dificuldade as situações em que o CC Ansião tentou alvejar a baliza defendida por Silvestre. No ataque conseguimos criar algumas situações, mas o guarda-redes da equipa visitante esteve em bom nível, a negar o golo em diversas situações.
Ao intervalo tentou-se controlar os jogadores para as situações da primeira parte, que apesar de sabermos das injustiças das decisões, eles é que mandam e que o principal objectivo do jogo, era ganhar e depois, não perder mais jogadores para o próximo jogo.
Na segunda parte foi um jogo morno, com a LPF a controlar o jogo, a defender um pouco mais recuada e a sair no contra ataque. Obtivemos algumas situações, mas voltámos, em algumas situações a não decidir da melhor forma. O CC Ansião apenas dispôs de uma situação para marcar, prontamente resolvida pela nossa defesa. Já perto do final e através de uma grande penalidade, a castigar uma falta sobre Pedro Lopes (e na única vez em que o árbitro do lado dos bancos apitou), Quim não desperdiça e bisa na partida. Ainda de salientar que a LPF dispôs de um livre de 10m, mas que Quim rematou ao lado. Pouco depois era dado o apito final, sem que nada de mais relevante tivesse acontecido.
Aspectos Positivos: a vitória, a coesão defensiva e o saber sofrer;
Aspectos Negativos: as expulsões e a equipa de arbitragem.
